ARTIGO

Qual a necessidade do reconhecimento

da nossa porção vibracional?

No momento, estamos vivenciando, provavelmente, a pior espécie de poluição, a poluição do espaço. Isto se deve em virtude do imenso número de radiações que, nele, estão sendo emitidas. Embora tal fato não passe despercebido para os governos e as autoridades, contudo, procuram mantê-lo em sigilo.

          Toda e qualquer espécie de poluição provoca danosos distúrbios ao meio ambiente, como também aos seres vivos que fazem parte dele. A respeito da poluição do espaço, esta possui o agravante de afetar, principalmente, a porção vibracional (energética) dos seres humanos, da qual a psique faz parte.  A consequência manifesta-se por meio das mais variadas formas de enfermidades psíquicas ou psicológicas, dentre elas: a irritação, a ansiedade, o estresse e os males de Parkinson e de Alzheimer.

            Cabe salientar que as micro-ondas que servem para o aquecimento e o cozimento dos alimentos, em virtude de serem absorvidas pelas moléculas de água que participam da constituição deles, assim aumentando-lhes a agitação térmica, são exatamente as mesmas utilizadas nas transmissões dos sinais telefônicos. Só este fato já demonstra o quanto estamos sendo “bombardeados” por esse tipo de radiação, principalmente pelo largo uso dos celulares. Com relação à nossa porção corpórea, as micro-ondas estão causando o aumento da pressão arterial, porém seus efeitos na porção vibracional, isto ainda representa um mistério!

            Em virtude da constatação, fundamentada pelos conceitos da Física Moderna, de que o cosmo se constitui de 74% de energia e apenas 4% correspondendo à matéria visível, isto influiu para uma nova concepção da constituição humana. Esta, agora, passou a ser percebida como constituída de uma parte material (o corpo), bem como uma parte vibracional ou energética (a aura). A respeito desta parcela vibracional, ou corpo etérico como também é reconhecida, a medicina ocidental, até meados do século passado, praticamente a ignorava. Contudo, nas medicinas tradicionais tanto a chinesa como a ayurvédica há milênios que já observavam toda uma anatomia envolvendo elementos singulares à aura. Os mais evidentes desses elementos são os meridianos ou nádis e os chacras, os quais correspondem, respectivamente, aos canais (trajetórias) por onde circula, e aos reservatórios em que fica armazenada a energia chi (para os chineses) ou prana (para os hindus).  A energia chi / prana, considerada vital para essas duas tradições médicas, mostra-se ser uma radiação eletromagnética (onda) que serve ao re-equilíbrio das funções próprias à porção vibracional e a revitalização dos órgãos e glândulas, como também se encontra estritamente associada com as funções da psique humana.

            Vale ainda ressaltar que, além da anatomia energética, nós possuímos, identicamente aos aparelhos eletrônicos (ou, o que é mais provável, eles serem uma reprodução do sistema humano), um circuito integrado interno composto também por resistores, capacitores, geradores, indutores, etc., ao qual estão ligados alguns “aparelhos”. As glândulas, em particular as endócrinas, evidenciam-se como sendo alguns desses componentes de características eletromagnéticas, porém suas principais atribuições ainda não estão bem definidas pelos estudos da medicina tradicional (medicina bioquímica), como é o caso da glândula epífise (pineal).

            Os principais “aparelhos” ligados ao nosso circuito eletromagnético são os órgãos, algumas outras glândulas e o cérebro. Portanto, para o perfeito funcionamento deles, todos os componentes eletromagnéticos (glândulas) do circuito necessitam estar operando dentro de precisos valores que correspondem às características ondulatórias. Assim sendo, manter esses componentes operando nos limites padrões, isto depende fundamentalmente de uma estabilidade do fluxo de energia chi / prana que flui pelos “canais” meridianos / nádis, os quais estão diretamente associados com o cérebro, com os órgãos e com a produção hormonal das glândulas. Quando os componentes de um circuito se encontram desajustados, em virtude do desequilíbrio energético, consequentemente os aparelhos ligados a ele apresentarão várias deficiências, não cumprindo exatamente suas funções, podendo chegar à pane caso sejam forçados a funcionar. Esta circunstância verifica-se, em nós, por meio das enfermidades como a estafa, o estresse, a depressão, o pânico, o desânimo, a insônia, o medo e algumas outras.         

De acordo com o exposto acima, podemos concluir que os processos de ordem ondulatória, que ocorrem na entidade humana, interferem nas condições orgânicas e psíquicas das pessoas com muito mais peso do que os fatores bioquímicos. Então, manter estável as características da parte vibracional representa uma condição indispensável para o ser humano mostrar-se saudável.

            Os novos estudos, acerca das anomalias averiguadas na porção ondulatória, caracterizam uma medicina de vanguarda que na Europa está sendo denominada de Medicina Quântica, e nos EUA de Medicina Vibracional, de tal modo a estabelecer uma ponte entre os princípios da Física Quântica e os milenares conceitos empregados nas medicinas Tradicional Chinesa e Ayurvédica.

            A respeito das funções psíquicas, que nada mais representa do que uma manifestação da parte vibracional, mostra-se fundamental percebermos que, do mesmo modo que jamais um desnutrido terá a condição de seguir as orientações de um técnico desportivo e tornar-se um atleta eficiente, pois lhe faltam as devidas condições físicas, assim também acontece em relação à constituição vibracional, um desajustado vibracionalmente não reúne as condições de energia precisas para realizar inúmeras habilidades de ordem psíquica, inclusive a de superar as próprias deficiências de comportamento, mesmo acompanhado por um “técnico”, ou melhor, por um especialista na área da psique. Provavelmente, este é um dos motivos pelos quais, na maioria dos casos, muitos tratamentos de caráter psíquico ou psicológico não se apresentarem satisfatórios. Carecem da co-participação do “PREPARADOR ENERGÉTICO”.      

            Os orientais, por considerem a porção energética dos seres, desenvolveram hábitos de higiene e processos de condicionamento (manutenção do equilíbrio) para essa porção, utilizando-se de posturas corporais, automassagem, meios de respiração e relaxamento. Entre alguns desses métodos podemos citar: a Hatha Ioga, o Do-In, o Tai Chi Chuan e etc. Porém, devido aos fatores geográficos e, principalmente, os culturais, mostra-se conveniente que se realizem precisas adaptações, a fim de que o conjunto dessas ações possam, de fato, atender às peculiares necessidades de cada sociedade. 

            O reconhecimento da porção ondulatória (ou energética) dos seres institui-se como uma PROVIDÊNCIA URGENTE, em virtude de, além da poluição do espaço, as atividades de vida contemporânea, tais como as circunstâncias de falar ao telefone, principalmente ao celular, escutar rádio, assistir TV, usar o computador, ficar exposto à presença de câmeras, permanecer nas proximidades de antenas de transmissão e recepção e viajar constantemente de avião, causam um acentuado desajuste nas condições energéticas das pessoas, acarretando, principalmente, sequelas de caráter psíquico ou psicológico. Portanto, assim como foram estabelecidos os hábitos de higiene e as metodologias para o condicionamento da parte corpórea, torna-se, atualmente, imprescindível também serem criados os hábitos diários de higiene energética e as metodologias para o melhor condicionamento (ajuste) da nossa porção vibracional que obedeçam aos padrões próprios de cada cultura. Este é o propósito do Método da Revitalização Vibracional.